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Phebe Novakovic: saiba quem é e sua importancia

Autor:Equipe Mais Retorno
Data de publicação:21/02/2022 às 12:12 -
Atualizado 2 anos atrás
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Quem é Phebe Novakovic?

Phebe Novakovic é presidente da General Dynamics, empresa do setor de Defesa, e ex-oficial de inteligência.A empresária de descendência sérvia, em 2020, foi a 27ª mulher mais poderosa do mundo, a frente da Rainha Elizabeth II e de Rosalind Bewer.

Como Phebe Novakovic tem construído sua carreira?

Phebe nasceu em 1957 e seu primeiro emprego foi na CIA (Agência Central de Inteligência), a famosa agência que investiga informações de segurança nacional para o Presidente e para o seu gabinete.

Em 2001, ela passa a trabalhar na General Dynamics e também entra para o Conselho de Administração da Abbott, empresa de dispositivos médicos. Em 2013, ela se torna CEO da empresa aeroespacial e de defesa e, em 2021, as ações da organização acumularam uma valorização de mais de 180%. 

Phebe conta, em entrevistas, que nunca imaginava chegar a esse cargo. Ela, que já foi espiã, conta que para as mulheres chegarem ao topo — e também para os homens — é interessante fazer parte de uma equipe e fazer um trabalho bem-feito. Se a organização não fizer nada a respeito, em termos de recompensa, o problema está nela, não na profissional. 

Os 5 traços essenciais de um líder, segundo Phebe Novakovic

Ao longo dos seus erros e acertos, Phebe elenca 5 pontos essenciais para quem quer ser um bom líder:

  • tenha um bom caráter;
  • solucione problemas e tenha pensamento estratégico;
  • seja persistente e perseverante;
  • se apegue a uma bússola moral, pergunte a si mesmo se as decisões tomadas estão moralmente corretas;
  • enxergue além: “por que estamos fazendo x em vez de y?”

Vale a pena investir no setor de defesa, como na empresa de Phebe Novakovic?

Você já pensou em lucrar com… guerras? É possível. O setor de defesa, muito popular nos EUA, é composto de empresas fabricantes de equipamentos e prestadores de serviços. Lockheed Martin (NYSE:LMT) e Raytheon (NYSE:RTX) são exemplos do primeiro tipo, isto é, de companhias que fabricam caças, tanques e navios de guerra etc. Já o segundo grupo são as organizações que gerenciam redes de TI, prestam consultorias e prestam serviços para agências civis e militares.

A General Dynamics, inclusive, se encaixa nos dois modelos. Ela oferece produtos — aviões, navios e tanques — e serviços de suporte à missão, comunicação móvel, soluções de inteligência, entre outros. Além da compra de ações, para investir nessa área, a outra opção é comprar o ETF ITA, que replica o iShares Dow Jones US Aerospace & Defense

Vantagens e desvantagens do setor

Um fator que favorece esse tipo de investimento nos EUA é que tanto os republicanos quanto os democratas têm o costume de investir em defesa. Além disso, os investimentos que os governantes fazem nas empresas se estendem até décadas, dificilmente são alterados.

Outro ponto interessante é que, no pior dos cenários, quando há crise, um dos poucos setores que fortalece é justamente esse, que é movido por tensões geopolíticas. Mas ainda há pontos negativos envolvidos e o mais óbvio é a questão ética. Investir nessa área é se beneficiar com mortes e conflito, não é possível negar.

Outro problema é que a maioria — se não todos os clientes — dessas organizações são agentes do Governo, o que é um pouco arriscado pelo fator dependência.

Só existe praticamente uma fonte de receita nessas companhias. Por último, diferente do que muitos investidores de longo prazo procuram, as empresas de defesa não apresentam um ápice de vendas e lucros como o que acontece no setor da Tecnologia, por exemplo. O perfil é mais estagnado e geralmente só busca manter um balanço saudável.

Sobre o autor
Autor da Mais Retorno
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